quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Os 30


Não deveriam ser diferentes dos 29 ou dos 31, mas na nossa cabeça acabam sempre por ser aquela linha imaginária que separa os novos dos velhos os jovens dos adultos. 

Já tive de tudo, amigos que fazem uma festa em grande, amigos que não fazem nada e outros até que vão passar o aniversário fora. Eu fiz o que sempre faço, no dia jantei com os pais e o marido (um belo leitão! o jantar, não o marido) e no fim de semana jantei com amigos.

Não me sinto deprimida por estar mais velha, pelo contrário sinto-me cada vez melhor na minha pele, mais confiante.
Olho para trás e não me posso queixar muito. Tenho marido, casa, carro, emprego, saúde qb, dois filhos postiços que mimo e aperto até lhes saírem os olhos das órbitas, mas é porque eles gostam, família e amigos. 
Faltam-me os filhos...
E aí é que os 30 me preocupam  primeiro pela qualidade dos meus óvulos que vai descendo cada mês que passa, segundo porque estou sempre a pensar "quando a cria tiver X anos, vou ter X+30". E quero estar tão presente e disponível para os meus filhos como os meus pais estiveram e estão para mim e para o meu irmão.
Por isso o sentido de urgência vai-se aguçando e não quero que se passe mais um ano sem nada acontecer. 
O pior é que querer não é sinônimo de conseguir.

4 comentários:

  1. Estou a torcer por ti!!!
    2013, vai ser... Eu acredito.
    Bjo*

    ResponderEliminar
  2. Tb me sinto exatamente como tu...
    Mas 2013 será o nosso ano ;)

    beijos

    ResponderEliminar
  3. Obrigada pela torcida! Vejo muita gente com grandes expectativas para 2013, vamos lá ver se o número do azar é sinônimo de sorte para nós!:)
    Bjs para vocês!!

    ResponderEliminar
  4. Vai ser com toda a certeza!! Sempre a pensar positivo!!
    ;)

    ResponderEliminar